Amanhecer parte 2
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terça-feira, 29 de junho de 2010
“Cansei de trabalhar em filmes adolescentes”, disse Melissa Rosenberg, a roteirista dos três filmes da Saga Crepúsculo, durante um café-da-manhã no hotel SoHo. “Já fiz muito disso. É claro, é para isso que as pessoas me contratam.”
Eclipse, o terceiro filme adaptado da série de livros de Stephenie Meyer, estreia na próxima semana e continua a contar a história de Bella que se vê dividida entre um vampiro e um lobisomem. Rosenberg atualmente está trabalhando na adaptação daquele que será sem dúvidas um épico, a continuação Amanhecer. O filme será dividido em duas partes, a primeira a ser lançada em novembro de 2011.
Melissa Rosenberg, que é roteirista de séries de TV há muito tempo, conseguiu o emprego por acidente. A tarefa de escrever a primeira temporada de The O.C. a levou ao roteiro de Ela dança, Eu danço (Um passado no Bennington College não é nada mal).
“Oito meses depois eles me ligaram e disseram, ‘O que você acha de adolescentes e vampiros? ’” Ela respondeu, “Bem, adoro adolescentes e vampiros.”
“Trata-se de um romance e vamos produzi-lo,” disse Rosenberg. “As pessoas mais velhas irão lembrar-se de uma paixão inocente e ele fala sobre o que acontece com os jovens hoje em dia.”
Na época, Rosenberg era a roteirista principal da série Dexter, e acabou tendo que deixar o cargo para finalizar o roteiro dos filmes de Crepúsculo. A série obteve boas críticas, enquanto o filme nem tanto.
“É difícil,” falou Melissa sobre Crepúsculo e Lua Nova. “Há muito mais coisas em jogo do que se pensa. Ele fala de demônios interiores, eu não tenho que ouvir sobre isso.” Os filmes são claramente à prova de críticas: “Você não fica se perguntando se os fãs irão assisti-lo. Tem certeza que vão,” explica.
Ainda, ela admite que os filmes da Saga não estão tentando dar uma de Gandhi. Isso é arte? Não. Mas não está tentando sê-lo.
Rosenberg também logo percebeu que os filmes não eram sobre humor inteligente. “Quando escrevi o rascunho de Crepúsculo, havia vários elementos de humor nele, mas logo ficou claro que esse não era o objetivo do filme.”
Ela percebeu o resultado das escolhas de sua carreira ao ser a porta-voz de sua alma. Ao mencionar seu trabalho em Dexter, houve um grande aplauso, ela relembra. “E, então, Crepúsculo foi tipo ‘Ah.’ Eles foram muito frios em relação ao filme.”
Melissa Rosenberg conversou com alguns alunos sobre fracasso. Ela contou que já foi despedida quatro ou cinco vezes dos 11 seriados que participou. “A chave para o sucesso,” ela disse, “é o otimismo sempre. Algumas pessoas chamam isso de flexibilidade. Se você está sangrando no chão, você deve pensar, ‘Talvez eu esteja melhor amanhã. ‘”
Eclipse, o terceiro filme adaptado da série de livros de Stephenie Meyer, estreia na próxima semana e continua a contar a história de Bella que se vê dividida entre um vampiro e um lobisomem. Rosenberg atualmente está trabalhando na adaptação daquele que será sem dúvidas um épico, a continuação Amanhecer. O filme será dividido em duas partes, a primeira a ser lançada em novembro de 2011.
Melissa Rosenberg, que é roteirista de séries de TV há muito tempo, conseguiu o emprego por acidente. A tarefa de escrever a primeira temporada de The O.C. a levou ao roteiro de Ela dança, Eu danço (Um passado no Bennington College não é nada mal).
“Oito meses depois eles me ligaram e disseram, ‘O que você acha de adolescentes e vampiros? ’” Ela respondeu, “Bem, adoro adolescentes e vampiros.”
“Trata-se de um romance e vamos produzi-lo,” disse Rosenberg. “As pessoas mais velhas irão lembrar-se de uma paixão inocente e ele fala sobre o que acontece com os jovens hoje em dia.”
Na época, Rosenberg era a roteirista principal da série Dexter, e acabou tendo que deixar o cargo para finalizar o roteiro dos filmes de Crepúsculo. A série obteve boas críticas, enquanto o filme nem tanto.
“É difícil,” falou Melissa sobre Crepúsculo e Lua Nova. “Há muito mais coisas em jogo do que se pensa. Ele fala de demônios interiores, eu não tenho que ouvir sobre isso.” Os filmes são claramente à prova de críticas: “Você não fica se perguntando se os fãs irão assisti-lo. Tem certeza que vão,” explica.
Ainda, ela admite que os filmes da Saga não estão tentando dar uma de Gandhi. Isso é arte? Não. Mas não está tentando sê-lo.
Rosenberg também logo percebeu que os filmes não eram sobre humor inteligente. “Quando escrevi o rascunho de Crepúsculo, havia vários elementos de humor nele, mas logo ficou claro que esse não era o objetivo do filme.”
Ela percebeu o resultado das escolhas de sua carreira ao ser a porta-voz de sua alma. Ao mencionar seu trabalho em Dexter, houve um grande aplauso, ela relembra. “E, então, Crepúsculo foi tipo ‘Ah.’ Eles foram muito frios em relação ao filme.”
Melissa Rosenberg conversou com alguns alunos sobre fracasso. Ela contou que já foi despedida quatro ou cinco vezes dos 11 seriados que participou. “A chave para o sucesso,” ela disse, “é o otimismo sempre. Algumas pessoas chamam isso de flexibilidade. Se você está sangrando no chão, você deve pensar, ‘Talvez eu esteja melhor amanhã. ‘”
| Tradução: Amanda Gomes Fonte: Lua Nova Twilight
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