Amanhecer parte 2

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terça-feira, 9 de março de 2010

A atriz australiana Emilie de Ravin saiu das telinhas, e estrela ao lado de Robert Pattinson o drama Lembranças nas telonas.

No filme, de Ravin (da série de Tv Lost) interpreta Ally, que se torna um objeto de afeição para o jovem Tyler, interpretado pelo galã Robert Pattinson. Tyler tem uma relação complicada com seu pai (Pierce Brosnan) graças à uma tragédia que aconteceu na família e ele não acredita que ninguém possa tirá-lo dessa tristeza até conhecer Ally (Emilie de Ravin) por acaso do destino. A última coisa que ele poderia pensar era em amar alguém, mas o jeito da garota acaba inspirando-o e ele se apaixona por ela. Com isso, ele acaba encontrando a felicidade, mas logo os segredos escondidos são revelados, e as circunstâncias que os uniram acaba por separá-los.

Recentemente, de Ravin conversou com o Tribute sobre o filme, como foi difícil se concentrar com todos fotógrafos no set, como foi trabalhar com Robert Pattinson e sobre o final de Lost.

Parabéns pelo filme. Parece ser fantástico. Você pensava que se tratava de uma história de amor?

DE RAVIN: Eu me apaixonei pelo roteiro assim que o li. É isso que acontece quando você vê o roteiro pela primeira vez, tipo ‘Isso é algo pelo qual eu morreria só para fazer parte dele.’

Havia 180 mulheres disputando o papel e você o conseguiu. Como um ator se sente com algo assim?
DE RAVIN: É maravilhoso. E também, a Ally era totalmente diferente no começo, e termina o filme de outra forma, acho, eles foram muito longe com isso [risos]. Estou feliz com ele.

Qual foi sua reação quando soube que o Pierce Brosnan e o Robert Pattinson participariam dele também?
DE RAVIN: Isso foi, sabe, ainda melhor. Temos um elenco muito talentoso. O Pierce faz o pai do Rob. E o Chris Cooper faz o meu pai. A Lena Olin é maravilhosa e temos uma maravilhosa menina de 11 anos, a Ruby, que interpreta a irmã do Rob, ela é um doce e muito talentosa. Todos nós acabamos por trabalhar juntos muito bem, o que é, sabe, difícil de acontecer, especialmente quando você está lidando com problemas familiares.

Parece ser uma história intensa, emocionante. Você pode nos dizer um pouco sobre ela?
DE RAVIN: A história do filme é realmente uma tragédia romântica. O personagem do Rob e o meu lidam com tragédias em suas famílias e com nossos passados, e meio que acabamos nos encontrando, nos apaixonamos inesperadamente e a circunstância pela qual nos conhecemos é aquilo que nos separa. É sobre aproveitar e dar valor a todos os momentos que você tem ao lado daqueles que ama e de sua família, porque uma vez que você perdê-los, não poderá tê-los de volta.

O que você acha sobre esses dramas românticos que amamos tanto? Eles são de cortar o coração!
DE RAVIN: São mesmos! E nesse filme, especificamente, acho que as pessoas podem se identificar com a história porque ela é real, coisas que acontecem nas vidas das pessoas. Não é tratada de maneira apaziguadora, como acontece em muitas histórias. É algo honesto, verdadeiro, especialmente a relação do Tyler e da Ally. Você pode dizer, ‘Sim, eu já tive uma relação como essa antes. É como isso acontece.’ Nenhuma dessas relações é perfeita. É uma coisa bem centrada e real.

Real mesmo. O Tyler passa por algumas coisas, do mesmo jeito que a Ally passa com seu pai. Você poderia relacionar tudo isso à sua personagem?
DE RAVIN: Sim. Quero dizer, não especificamente algo ou uma circunstância que aconteceu a ela. Mas sim, acho que foi a experiência de vida que me atrai, isso faz sentido. São as pequenas coisas que importam, seja uma circunstância ou algo parecido, talvez algo que veio de uma emoção parecida.

Enquanto filmavam, parecia que havia muitos fotógrafos por perto por causa do Robert. Como vocês lidaram com isso?
DE RAVIN: Um, sim, sabe, levou um tempo para nos acostumarmos. A maior parte das cenas foi em locações, sabe, em lugares com várias pessoas por perto. Ficava agitado na maioria das vezes.

Deve ter sido um pouco perturbador.
DE RAVIN: O primeiro dia foi tipo, ‘Ah, Meu Deus. Como vamos conseguir nos concentrar?’ E havia vezes em que estávamos ensaiando e você não conseguia se concentrar no que estava fazendo. Você sente os olhares sobre você e repentinamente você se concentra no que está acontecendo e isso é o oposto da vida de sua personagem.

Como foi trabalhar com Robert Pattinson?
DE RAVIN: Ele é uma pessoa ótima, autêntica, maravilhosa. É sempre bom trabalhar com uma pessoa que você se dá bem. Ele é muito dedicado. Nós meio que trabalhamos em algumas coisas juntos e conversamos, desenvolvemos a relação entre nossos personagens. E isso é muito bom porque quando você trabalha com alguém que não é assim, isso vira um tipo de conflito entre vocês. Mas estávamos na mesma sintonia, o que foi ótimo.

Estar na mesma sintonia ajudou a criar a química entre vocês? Como você sabia que as coisas iriam dar certo entre vocês?
DE RAVIN: Sim, bem você sabe, acho que você não tem tanto tempo, tem? Eu testei isso com o Rob e acho que eles viram que a minha interpretação se encaixava na dele. Mas há algumas coisas que você precisa mudar para deixar tudo melhor. É uma pergunta interessante porque é mais do que se dar bem com a pessoa e gostar dela, ao contrário do que acontece quando você trabalha com alguém que não gosta.

Há alguma cena do filme que te marcou?
DE RAVIN: Alguma que eu possa falar sem revelar nada do filme? [risos] Há várias. Me diverti muito. Nos divertimos muito. Há uma cena que eu realmente gostei com o Chris Cooper que faz o meu pai. Nós tivemos uma briga e foi um desafio emocional, um tema interessante porque é uma daquelas coisas, nossos personagens combinam como pai e filha – eles se dão bem. Então foi divertido brincar com isso. E, sabe, o Rob e eu nos divertimos juntos. Tivemos uma cena que foi tipo uma briga na água. Foi muito divertido gravá-la.

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