Amanhecer parte 2

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Mais uma entrevista bem legal! Dessa vez, a roteirista dos filmes da saga, Melissa Rosenberg, falou bastante sobre os filmes, o trabalho por trás das câmeras e os três diretores. Além disso, ela fala sobre o Taylor Lautner e ainda deu umas diquinhas sobre Breaking Dawn. Confiram!
Entrevista: Melissa Rosenberg sobre New Moon, Eclipse, e a possível censura de Breaking Dawn
Uma entrevista exclusiva com a roteirista da série Twilight e do programa de sucesso, Dexter.
Melissa Rosenberg é uma mulher ocupada. Nos últimos anos ela tem adaptado as partes de The Twilight Saga para a tela, ao mesmo tempo em que escreve e produz o sucesso do Showtime, a série Dexter. Como ela concilia sua vida e trabalho? O que podemos esperar de Breaking Dawn? E qual é a diferença entre os três diretores que trabalharam em Twilight, New Moon e Eclipse? Todas essas respostas e mais em nossa entrevista exclusiva.
Laremy Legel: Quando conversei com você para Twilight, você estava acabando de colocar as pontinhas dos dedos no mundo dos fãs e em tudo o que diz respeito a isso. Você confere os sites de fãs eses dias?
Melissa Rosenberg: Fico for a da internet, porque eu sou muito sensível a comentários. Poderia haver 10 comentários “Trabalho fabuloso!” e um “Ela é horrível!” e isso me arrasa completamente. Quando você está escrevendo, você está constantemente lutando com demônios para se sentar e fazer o que você faz. Se você der ouvido às vozes fora da sua cabeça, em adição às que estão dentro da sua cabeça, você nunca vai conseguir fazer nada. Há conflito o bastante.
Todavia, eu de fato mantenho um site de fãs, onde as pessoas são na maioria gentis. É interessante ler seus comentários, porque elas falam sobre o que é importante para elas, quais coisas realmente registrar, que coisas eu preciso capturar. Então eu confio nisso.
LL: Acho que sua escrita tem um alcance maravilhoso; de Dexter a Twilight é uma distância bem grande. Mas você se preocupa em ficar presa a um único gênero? Roteiristas ficam estigmatizados? Ou isso não acontece?
MR: Oh, acontece o tempo todo. Você se torna uma escritora de “voz adolescente”. Os estúdios, porque estão investindo uma quantidade grande de dinheiro nos filmes, eles querem garantir que contratem alguém que possa entregar isso a eles. Tudo é na base do medo, então eles rotulam as pessoas. Mas eu tenho escrito de faroestes a ficção científica e tragicomédia. Já fiz de tudo. Tenho meus pontos fortes e fracos, e as coisas que eu prefiro e as que não, mas como a maioria dos escritores, eu posso fazer, e gosto de fazer uma variedade de coisas.
Tenho certeza de que me oferecerão todo tipo de dramas românticos adolescentes à medida que eu seguir em frente, porque agora eu já escrevi muitos deles, e eu não vou fazer isso novamente. Não é do meu interesse. Eu de fato aprendo mais fazendo coisas de tipos diferentes.
LL: Você aborda cada projeto, como escritora, com o público base em mente? Em outras palavras, você pensa, “Bem, isso é para um adolescente, e isso é para um adulto, então eu tenho que lidar com isso dessa forma”?
MR: Não, eu realmente não penso assim. Não é realmente em relação à idade. É, na verdade, sobre escrever personagem e emoção, a jornada emocional. Se você começa a escrever para um público, você está menosprezando-os. Nunca escrevi para nenhum grupo de idade, eu apenas escrevo personagens. Se você consegue capturar isso você consegue os públicos, e ele será de uma grande variedade. Isso provém da Stephenie [Meyer] – estou adaptando as histórias dela. Eu não inventei nada disso, mas o meu trabalho é adaptá-la e manter a história tão universal quanto ela é nos livros.
LL: Você pode me dar uma frase de cada diretor com quem você trabalhou, quais s seus principais pontos fortes, em The Twilight Saga?
MR: Catherine Hardwicke, ela trouxe um sentimento muito íntimo. Ela teve uma sensibilidade muito indie, ela levou esses personagens às telas de uma forma muito íntima.
Chris Weitz fez um drama de tirar o fôlego. Visualmente bonito, e uma forma muito clássica e épica de contar história.
David Slade, até agora (o processo não esta terminado ainda), traz um nível de ritmo e intensidade.
LL: Quanto de informação você fornece para o próximo diretor? Eles te perguntam obre certos nomes? Ou eles vêm até você com quem você está trabalhando?
MR: Definitivamente não me diz respeito. Eu vi listas e ponderei sobre elas, e eles sempre recebem bem informações, o que é adorável, mas no fim a decisão é deles e eles a tomarão e eu trabalharei com quem quer que eles escolham. Eu não tive conhecimento dos três primeiros diretores e funcionou. Falando em geral, [a lista] são pessoas com quem eu não tinha trabalhando antes.
LL: você pode falar sobre o crescimento de Taylor Lautner a um protagonista? Realmente parece que ele percorreu um longo caminho de Twilight.
MR: Taylor é incomum, porque ele facilmente poderia ter perdido o papel. Ele era um figurante no primeiro filme, e houve todas essas discussões sobre se ele voltaria ou não. Ele pegou para si a responsabilidade de transformar a si mesmo em um protagonista. Ele se fez um protagonista. Não foi ninguém, só ele, ele fez isso para si próprio.
Taylor Lautner é uma figura rara. Ele queria uma coisa e fez aquilo acontecer. Poderia facilmente ter sido do outro jeito, se ele não fizer nada talvez isso não aconteça para ele. Incrivelmente motivado. Aquele personagem é tão físico que teve que ser uma transformação.
LL: Você tem estado escrevendo Dexter e The Twilight Saga ela maior parte do seus anos agora. Como você mantém um equilíbrio com a sua vida pessoal? Ou é só “O trabalho está disponível agora, vou trabalhar o mais duro que eu puder agora porque eu não sei se terei uma outra chance como essa?”
MR: É o segundo. Não há equilíbrio na vida. Tenho trabalhado por tantos anos e sei muito bem o quanto é uma oportunidade rara ter pelo menos um desses projetos disponíveis, ainda mais dois. É uma oportunidade extraordinária. Você não simplesmente recusa oportunidades assim porque você está cansada demais ou é trabalho demais. Eu tive que agarrar ambas, e felizmente eu tenho um marido e amigos muito compreensivos.
LL: Se uma adaptação parecer para você com censura para 18 anos, mas o estúdio quiser que você a faça para 13 anos, seria possível?
MR: Oh sim. É completamente possível você não sacrifica a história, mas corta a linguagem. Você também não sacrifica a história mostrando menos sangue ou traumas, ou o que quer que seja que te leve a uma censura 18. Não fere a história. Quando Dexter era exibido na CBS, eles tinham que recortar algumas coisas para a rede de TV, e tudo o que eles tinham que fazer era cortar um pouco da linguagem. Tem mais sangue e vísceras em um episódio de C.S.I., embora, é claro, Dexter seja mais perturbador. Não por causa do que você vê, mas por causa do que está implícito. Acho que você não tira do suspense ou clima por alterar algumas coisas como essas.
LL: Tendo lido Breaking Dawn, quando as coisas esquentam um pouco, você ainda mantém a censura para 13 anos?
MR: Oh sim, absolutamente. Esse é o seu público. Na série, você não sacrifica nada. Tem alguns filmes que não poderiam ser censura 13, como Se Beber, Não Case, mas esse apenas não é um deles. Novamente, se você capturar a essência, a emoção e a jornada emocional, tudo bem.
Posso falar?? Muito antipática essa Melissa!!! Sei lá, achei ela secona, até meio grossa em algumas respostas. Parece que é “topa tudo por dinheiro”, não sei… não senti paixão da parte dela pelo que faz.

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