Amanhecer parte 2
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
Pelo menos é isso o que o Jackson disse!!!! Aiiiiiiii deeeeeeeus, eu quero muito ver os flashbacks em Eclipse!!!! Nessa entrevista ele fala sobre o filme, sobre o clima nos sets de seus filmes, música e sobre o seu filme de terror, Dread. Leiam e se apaixonem cada vez mais por ele!!! *o*
Como alguém que tem assistido a filmes de terror durante a maior parte de seus 28 anos, eu não posso acreditar que estou prestes a escrever esta frase: Eu achei o fim do “Dread” tão inquietante, chocante e perturbador que eu quase vomiei por causa do último ato do filme.
Agora, isso fará uma de duas reações para você: ou “Dread” irá o topo da sua Netflix ou será completamente removido. Se for o segundo, eu entendo, mas me sinto mal pois você irá perder um dos filmes mais intrigantes que já foi incluído no Afterdark Horror Fest.
Eu recentemente conversei com a estrela de “Dread”, Jackson Rathbone e descobri que a minha reação visceral é exatamente o por que dele assinar para o filme, em primeiro lugar. Nós também conversamos sobre assuntos mais palatáveis, como o que os fãs de “Twilight” podem esperar para ver na parte mais aguardada deste verão “Eclipse”!
PopWrap: Eu não vou mentir, este filme realmente me deixou fisicamente doente no final.
Jackson Rathbone: Oh, excelente. Isso é o que eu estava esperando!
PW: Quando você soube “Dread” tinha a capacidade de evocar esse tipo de resposta?
Jackson: Eu dei o roteiro para um amigo e ele disse que quase o fez infeliz, e foi quando eu soube que tinha de fazer este filme.
PW: Os últimos 20 minutos são de longe os mais difíceis de assistir, como foi no set aquele dia?
Jackson: Bem, eu gosto de estar no set, tanto quanto possível, mesmo se eu não estou naquela cena em particular, eu adoro assistir. Mas eu definitivamente queria estar lá naquele dia. Foi uma cena chocante de se assistir e eu pensei que Hanne Steen fez um ótimo trabalho fazendo com que ela fosse honesta e real.
PW: Que tipo de influência em seu desempenho não ser no jogo que muito têm?
Jackson: Eu acho que quando você apreciar o processo de filmagem, que torna o filme melhor, porque você ama o que está fazendo. Há uma grande quantidade de cenas escuras mas tivemos essas pessoas maravilhosas ao redor do set, que criou esse ambiente fantástico, onde podemos apenas ser honesto.
PW: Estar bastante tempo no set afeta sua performance de qual maneira?
Jackson: Eu acho que quando você aproveita o processo de filmagem, isso torna o filme melhor, porque você ama o que está fazendo. Há uma grande quantidade de cenas sombrias, mas tivemos essas pessoas maravilhosas no set, o que criou esse ambiente fantástico onde podemos apenas ser honestos.
PW: Tem algum ritual de final de dia para liberar a tensão?
Jackson: Nós sempre tocamos alguma música pop louca nos trailers da maquiagem e cabelos trailers no final do dia. Dance music, girly, pop britânico. Nós festejamos, e isso alivia a tensão.
PW: Parece que a música é um tema comum em seus sets – o elenco de “Twilight” é muito musical, certo?
Jackson: Oh sim, nós temos um monte de músicos no elenco – é divertido, nós tivemos Cullen Family Band Jam Sessions no hotel. Sentados em volta, tocamos gaita e trabalhas em algumas músicas. Nós ajudamos Rob [Pattinson] com canções que ele estava trabalhando, eles ajudaram com músicas que eu estava trabalhando, Nikki [Reed] e eu gostaríamos de escrever música juntos e Kristen [Stewart] podia tocar um pouco.
PW: Você parece saltar de um filme para outro e de um personagem para outro – nunca fixando com um gênero por muito tempo. É esse um tipo de plano?
Jackson: Absolutamente. Eu quero abrir minhas asas e interpretar quanto mais diferentes personagens possível. Crescendo, no teatro, eu sempre interpretei esses personagens não centrais, eu nunca fui o protagonista. Honestamente, acho que é um pouco mais chato do que interpretar um psicopata ou um antagonista malvado. É para onde eu sempre tentei ir. Eu tento mudar meu visual, meu andar, meu falar em cada pessoa que eu interpreto. É importante para mim como ator para não ficar rotulado.
PW: Então é difícil interpretar Jasper ao longo de cinco filmes?
Jackson: A coisa que eu gosto sobre Jasper é que é muito bem desenvolvido – você não sabe muito sobre ele no primeiro filme. Ele está sempre com dor, mas não se sabe por que, até o segundo filme, quando você percebe que ele é o mais novo da família e ele está, basicamente, morrendo de fome. É muito difícil viver esse estilo de vida vampírico. Então ele está tendo problemas para se ajustar. No terceiro filme, podemos ver o passado de Jasper – ver quem ele costumava ser, e porque ele está tendo essa transição difícil.
PW: Então, “Eclipse” vai ter flashback do tempo dele na Guerra Civil?
Jackson: Sim. Nós fazemos um pouco do passado em “Eclipse”, quando ele foi transformado durante a Guerra Civil. Temos podemos ver as suas tendências mais agressivas. Quando você é primeiro transformado em um vampiro, é quando você está no seu período mais voraz, mais cruel – então você vê Jasper passando por isso. Foi muito divertido trazer à tona o lado sombrio de Jasper que ele estava segurando.
Como alguém que tem assistido a filmes de terror durante a maior parte de seus 28 anos, eu não posso acreditar que estou prestes a escrever esta frase: Eu achei o fim do “Dread” tão inquietante, chocante e perturbador que eu quase vomiei por causa do último ato do filme.
Agora, isso fará uma de duas reações para você: ou “Dread” irá o topo da sua Netflix ou será completamente removido. Se for o segundo, eu entendo, mas me sinto mal pois você irá perder um dos filmes mais intrigantes que já foi incluído no Afterdark Horror Fest.
Eu recentemente conversei com a estrela de “Dread”, Jackson Rathbone e descobri que a minha reação visceral é exatamente o por que dele assinar para o filme, em primeiro lugar. Nós também conversamos sobre assuntos mais palatáveis, como o que os fãs de “Twilight” podem esperar para ver na parte mais aguardada deste verão “Eclipse”!
PopWrap: Eu não vou mentir, este filme realmente me deixou fisicamente doente no final.
Jackson Rathbone: Oh, excelente. Isso é o que eu estava esperando!
PW: Quando você soube “Dread” tinha a capacidade de evocar esse tipo de resposta?
Jackson: Eu dei o roteiro para um amigo e ele disse que quase o fez infeliz, e foi quando eu soube que tinha de fazer este filme.
PW: Os últimos 20 minutos são de longe os mais difíceis de assistir, como foi no set aquele dia?
Jackson: Bem, eu gosto de estar no set, tanto quanto possível, mesmo se eu não estou naquela cena em particular, eu adoro assistir. Mas eu definitivamente queria estar lá naquele dia. Foi uma cena chocante de se assistir e eu pensei que Hanne Steen fez um ótimo trabalho fazendo com que ela fosse honesta e real.
PW: Que tipo de influência em seu desempenho não ser no jogo que muito têm?
Jackson: Eu acho que quando você apreciar o processo de filmagem, que torna o filme melhor, porque você ama o que está fazendo. Há uma grande quantidade de cenas escuras mas tivemos essas pessoas maravilhosas ao redor do set, que criou esse ambiente fantástico, onde podemos apenas ser honesto.
PW: Estar bastante tempo no set afeta sua performance de qual maneira?
Jackson: Eu acho que quando você aproveita o processo de filmagem, isso torna o filme melhor, porque você ama o que está fazendo. Há uma grande quantidade de cenas sombrias, mas tivemos essas pessoas maravilhosas no set, o que criou esse ambiente fantástico onde podemos apenas ser honestos.
PW: Tem algum ritual de final de dia para liberar a tensão?
Jackson: Nós sempre tocamos alguma música pop louca nos trailers da maquiagem e cabelos trailers no final do dia. Dance music, girly, pop britânico. Nós festejamos, e isso alivia a tensão.
PW: Parece que a música é um tema comum em seus sets – o elenco de “Twilight” é muito musical, certo?
Jackson: Oh sim, nós temos um monte de músicos no elenco – é divertido, nós tivemos Cullen Family Band Jam Sessions no hotel. Sentados em volta, tocamos gaita e trabalhas em algumas músicas. Nós ajudamos Rob [Pattinson] com canções que ele estava trabalhando, eles ajudaram com músicas que eu estava trabalhando, Nikki [Reed] e eu gostaríamos de escrever música juntos e Kristen [Stewart] podia tocar um pouco.
PW: Você parece saltar de um filme para outro e de um personagem para outro – nunca fixando com um gênero por muito tempo. É esse um tipo de plano?
Jackson: Absolutamente. Eu quero abrir minhas asas e interpretar quanto mais diferentes personagens possível. Crescendo, no teatro, eu sempre interpretei esses personagens não centrais, eu nunca fui o protagonista. Honestamente, acho que é um pouco mais chato do que interpretar um psicopata ou um antagonista malvado. É para onde eu sempre tentei ir. Eu tento mudar meu visual, meu andar, meu falar em cada pessoa que eu interpreto. É importante para mim como ator para não ficar rotulado.
PW: Então é difícil interpretar Jasper ao longo de cinco filmes?
Jackson: A coisa que eu gosto sobre Jasper é que é muito bem desenvolvido – você não sabe muito sobre ele no primeiro filme. Ele está sempre com dor, mas não se sabe por que, até o segundo filme, quando você percebe que ele é o mais novo da família e ele está, basicamente, morrendo de fome. É muito difícil viver esse estilo de vida vampírico. Então ele está tendo problemas para se ajustar. No terceiro filme, podemos ver o passado de Jasper – ver quem ele costumava ser, e porque ele está tendo essa transição difícil.
PW: Então, “Eclipse” vai ter flashback do tempo dele na Guerra Civil?
Jackson: Sim. Nós fazemos um pouco do passado em “Eclipse”, quando ele foi transformado durante a Guerra Civil. Temos podemos ver as suas tendências mais agressivas. Quando você é primeiro transformado em um vampiro, é quando você está no seu período mais voraz, mais cruel – então você vê Jasper passando por isso. Foi muito divertido trazer à tona o lado sombrio de Jasper que ele estava segurando.
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