Amanhecer parte 2

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quarta-feira, 7 de abril de 2010
Para quem ainda nao teve a chance e anda ansioso para ver The Runaways, que tal mais uma entrevista com Kristen e Dakota sobre o filme? Confiram:
Fonte: FilmCritic | Tradução: Grace
Então, Dakota, Cherie Currie disse que houve um momento que você sentiu como se fosse destino que estivesse intervindo para que você pegasse esse papel?

Dakota Fanning: Sim! Eu tive uma tattoo temporária de cereja que eu coloquei por diversão naquele dia, e eu cheguei em casa da escola e minha mãe estava lendo o roteiro, e ela disse, “Você precisa ler isso.” Eu sempre tento conseguir mais informação dela antes que eu leia qualquer coisa, mas ela nunca me diz muito – ela não quer influenciar minha opinião – Então a única coisa que ela disse era que a menina que eu interpretaria tinha uma tattoo exatamente como aquela, então eu fiquei tipo, “Uau!” Foi apenas uma coisinha como sinal que era destino.
Vocês tiveram muita ajuda de Joan Jett e Cherie Currie para preparar para o filme?
Dakota Fanning: Cherie, aquele movimento que ela faz cantando “Cherry Bomb”? Ela me ensinou aquilo então eu posso fazer também.
Kristen Stewart: Aquilo foi insano. Eu nunca tinha visto isso antes. Sim, elas nos disseram coisinhas que provavelmente era do nada, mas nos deu um sentido de como era viver naquela época. Foi bom que elas estivessem por perto, precisávamos delas para preencher os nossos espaços em branco, mas também vimos os vídeos que elas tinham delas mesmo quando eram mais jovens, então pegamos muito daquilo.
DF: E elas estavam no estúdio com a gente. Eu estava definitivamente nervosa, mas a unica forma de regravar as músicas seria se eu tivesse a voz para fazer isso, então eu fui jogada no estúdio e as gravamos, e é isso que você ouve no filme. Eu pensei que estaria gravando elas um monte de vezes, não apenas as primeiras poucas vezes e pronto. Mas isso foi provavelmente bom, porque foi assim que elas as gravaram. Elas apenas foram lá e fizeram algumas vezes.
KS: Joan estava me ajudando a melhorar na guitarra. Ela é muito boa. Ela tem uma conexão bem única com música, o jeito que isso sai dela. Ela estava me dizendo – e essa é a unica forma de descrever, e já disse antes, mas é a única forma que se sente certo – ela diz que você tem que dar um créu na sua guitarra. Sinto muito, mas eu não sei outra forma de dizer! (Risos)

Como passar tempo com elas ajudaram vocês a desenvolver seus personagens?
DF: Eu acho que quando você conhece seu personagem bem, você sabe o que fazer. Cherie, ela era uma pessoa totalmente diferente no palco de como era fora dele. E ainda até hoje, ela manteve sua vulnerabilidade e inocência. E Cherie se tornou minha amiga, então isso fazer com que você queira ser o melhor que pode nisso por elas.
KS: Joan não tem arrependimentos, eu sei que ela não tem, e isso foi enorme para ela. Tudo na sua vida faz você ser quem é, e ela realmente está amando vida no momento. Eu nunca vi alguém entrar em uma sala completamente confidente assim, e ela nem percebe que outras pessoas podem não ser dessa forma também. Ela não está tentando ser de uma certa maneira. E ver elas interagindo agora, juntas, isso foi também de muita ajuda, porque elas se transformam nas pessoas que eram antes, e elas ainda realmente se amam. É difícil de descrever. É uma amizade tão única e elas se apoiam uma na outra tão fortemente, e então você adiciona um beijo em alguma coisa e de repente é tipo “Ai. Meu. Deus. Elas se amam e são lésbicas!” Elas se beijaram uma noite, nada de mais. Elas são apenas bem próximas.
Para algumas pessoas, isso pode ser sua introdução para quem eram The Runaways e o que significava rock n’ roll.
DF: Eu acho que provavelmente para audiências mais jovens, e talvez isso irá fazê-los ir e ouvir as músicas ou assistir Live in Japan. Eu não sabia quem eram The Runaways quando li o roteiro pela primeira vez.
KS: Ah, cara. Se não contássemos essa história certo, desde que essa é a versão da história de The Runaways que pessoas da minha idade irão conhecer, esse pensamento que deixou maluca. Quando você se importa tanto por algo, é assustador. Usualmente, se o filme não é bom ou não fica do jeito que você pensou, é assim que vai. Mas isso? Não tivemos nenhuma outra opção. A culpa que eu teria ficado pelo resto da minha vida? Isso viraria meu estômago. Seria horrível.

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