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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Seu papel como um vampiro pacífico na saga Twilight, fez de Robert Pattinson um símbolo para a sua geração, então, qual é a dessa agressividade repentina? Robert não é um rapaz violento.
Pessoalmente, o ator de 23 anos é um pouco como seu personagem Edward Cullen na amada saga de vampiros, Twilight: bonito, obviamente; calmo. Ele também é simpático, seguro de si e mais do que um pequeno sonhador – talvez até mesmo desejoso. Admitidamente, ele não é um vampiro imortal como Cullen, e não tem desejo de enfiar seus dentes em ninguém, o que pode ser muito desapontador para algumas de suas fãs mais dedicadas. “Você ficaria supresa de saber quão novinhas são algumas garotas que vêm até você,” ele me diz. “Uma de sete anos veio até mim e disse, ‘Me morda, por favor!’ É um pouco estranho.”
No seu último filme, o drama de uma família emocionalmente carregada, Remember Me, não há mordidas, mas tem um pouco de violência. Pattinson interpreta um jovem nervoso que encara um relacionamento turbulento com seu pai empresário (Pierce Brosnan) enquanto está construindo um relacionamento com uma nova namorada (Emilie de Ravin). Seu personagem, Tyler, também é meio inclinado para brigas ocasionais.
No que parece ser um contraste sólido dos seus devaneios já mencionados, o jovem ator admite que ele sentiu uma grande conexão com esse aspecto da personalidade do seu personagem. “Há certas coisas que são como cenas de fantasias minhas,” diz o britânico. “Mesmo a forma que o personagem luta é meio satisfatória. “No script diz que ele luta como um pit-bull, eu fui tipo, ‘É isso aí querido. Eu quero lutar como um pit-bull!’ ”
Nos últimos três anos, nós nos sentamos com Pattinson não menos do que seis vezes, e mesmo que ele tenha passado subtamente de um completo desconhecido para uma mega estrela durante esse período, ele não parece ter mudado muito. Ele ainda fica um tanto tímido e envergonhado sendo o centro das atenções e ainda é prazeirosamente honesto e sincero. A conversa da luta, entretanto, é nova; talvez seja um indicativo da sua ascensão meteórica?
Enquanto que uma vez ele simplesmente não gostava dos paparazzis, agora ele os despresa. Ele se lembra de filmar Remember Me em Nova York. “Os fãs são adoráveis,” ele diz. “Eles aceitariam completamente as pessoas dizendo: ‘Vocês podem por favor esperar ali?’ mesmo quando haviam toneladas e toneladas deles. Mas os paparazzis eram inacreditáveis. Eu era sempre um tanto legal com eles antes, agora eu acho que eles são uns babacas.” Não é à toa que eles interromperam a produção de Remember Me, gritando obscenidades na tentativa de conseguir uma reação de Pattinson. “Você não podia nem ir ao banheiro,” ele diz. “É assim, ‘Jesus Cristo! Vocês são como animais.’ Eles basicamente não te deixam fazer seu trabalho.”
Desde que Stephenie Meyer, a autora dos livros de Twilight, deu sua aprovação para contratar Pattinson como Edward Cullen, o jovem vampiro tão amado pelas leitoras adolescentes, o ator tem vivido muito da sua vida aos olhares do público. Mesmo lembrando do Outono de 2008, quando seu currículum incluía a anotação de somente um filme – um curto encanto em Harry Potter e o Cálice de Fogo, de 2005 (interpretando o amaldiçoado Cedric Diggory) – e algumas fora os fiéis de Twilight (os auto-nominados Twihards) nem poderiam identificá-lo, os paparazzis estavam em busca. “Obviamente o personagem de Twilight tem uma grande participação nisso tudo,” ele admite. “Se você é uma garota e diz ‘esse cara é muito estranho e perigoso’ e então ele de repente revela ser um vampiro, é intenso, e garotas parecem gostar isso. Mas os paparazzi… É simplesmente estranho, saindo de bares e de outros lugares, acabado e ser julgado tão cruelmente no dia seguinte. Eu me lembro que nas poucas primeiras vezes que isso aconteceu, eu tinha aquele enorme cabelo insano. Eu precisava muito de um corte de cabelo, e todas essas revistas e websites faziam disso uma grande coisa.”
Hoje, Pattinson está usando uma barba um tanto desigual, que ele deixou crescer para o filme que ele acabou de terminar de gravar, Bel Ami, uma adaptação de um livro do autor francês do século 19, Guy de Maupassant, no qual ele interpreta um jornalista com um apetite sexual afiado. Suas conquistas nas telas parecem incluir (sem uma ordem particular) Uma Thurman, Christina Ricci e Kristin Scott Thomas. “Eu tenho que dormir com muitas,” diz ele, radiante. “Apesar das minhas reclamações sobre os paparazzis, é um trabalho muito bom.”
Quando ele foi selecionado para ser Edward Cullen, a existente base de fãs de Twilight, devotados aos livos de Meyer estavam querendo que Leonardo DiCaprio ganhasse o papel. Quando as notícias saíram de que Pattinson tinha conseguido, eles ficaram muito descontentes, de início. “Quando você considera o quanto meu personagem é maravilhoso
nos livros, eu realmente não queria interpretar o papel,” diz Pattinson timidamente. Na verdade, ele não desejava ter a vida de uma super estrela, ou pedia pelo contrato de 10 milhões ou mais, que ele assinou para completar a série de quatro partes, e está, portanto,
cansado desse desagradável caminho de auto-obsessão que pesa tantas estrelas que estão chegando. Se isso tudo acabasse amanhã, suspeito que Pattinson iria simplesmente encolher os ombros e seguir em frente.
Ele se lembra de uma viagem ao Sul da França com sua família na adolescência. Pattinson e uma de suas irmãs – ele tem duas irmãs mais velhas – foram parar em um antigo bar onde os locais se uniam para escutar um homem tocar piano. Pattinson gostou do que viu e, como um músico realizado, pensou que talvez ele pudesse fazer o mesmo. “Eu só queria fazer o que aquele cara estava fazendo, tocar o piano em um bar na França. Aquilo parecia ótimo.” Catherine Hardwicke, diretora do primeiro filme de Twilight, ficou tão impressionada com o ator tocando piano e com sua habilidade em composições que ela usou uma música que ele escreveu no filme. “É um dos lados positivos de tudo isso,” ele diz. “Um monte de caras que eu conheço, pessoas com quem eu cresci, tiveram seus nomes na trilha sonora de Twilight. Eles têm feito apresentações na América que esgotam todas as vezes. Esse é o único ‘aspecto de poder’ que eu vi como sendo uma coisa muito positiva. Um amigo meu está fazendo uma apresentação no The Whiskey, em L.A. Ele só mencionou nossa ligação no MySpace dele e os ingressos esgotaram dentro de uma hora. É irreal.”
Pattinson veio de Barnes, no Sudoeste de Londres. Seu pai, Richard, é um negociador de carros vintage; a mãe dele, Clare, já trabalhou para uma agência de modelos. Ele requentou a escola preparatória Tower House e a escola London’s Harrodian. Ele tentou ser modelo na adolescência, antes de voltar os olhos para a atuação, solicitado em um encontro casual envolvendo seu pai e um monte de belas moças. “Eu e meu pai estávamos em um restaurante,” ele explica, “E nós vimos esse bando de garotas muito atraentes. Elas disseram que elas foram à esse clube de teatro, então ele disse que seria bom se nós fossemos lá também. Nós fomos e eu comecei a trabalhar nos bastidores.” Um dia, depois que várias pessoas abandonaram uma produção, Pattinson era o único que sobrou para interpretar o papel principal. “Era chamado Our Twon, uma peça de Thornton Wilder. Aquele foi literalmente a primeira coisa de atuação que eu já fiz, e ainda assim, de alguma forma, eu consegui um agente.”
Depois de conseguir o papel em Harry Potter, ele voltou a tentar os palcos, garantindo o papel principal no ‘The Woman Before’ no London’s Royal Court Theatre. Conforme verificou-se, Pattinson foi demitido e acabou em LA, dormindo no sofá do seu agente, enquanto fazia testes para outros trabalhos. Ele conseguiu papéis em alguns projetos independentes como Little Ashes, no qual ele interpretou Salvador Dali, antes de aterrizar no papel de Twilight. Ele agora já filmou os três primeiros filmes da franquia, com o terceiro, Eclipse, programado para estrear em Julho. A última parte, Breaking Dawn, está programado para ser completado antes do final do ano.
A franquia de quatro filmes deu à ele a chance de firmar um relacionamento com a sua colega de elenco, Kristen Stewart. A diretora do casal no primeiro filme, Catherine Hardwicke, jogou os feijões no relacionamento que estava florescendo antes do lançamento de New Moon, o segundo filme da franquia, no final do ano passado. Ele continua sem comentar muito sobre isso, mas diz que sua química com sua colega de elenco o ajudou a superar as restrições que ele tinha sobre aceitar o papel, em primeiro lugar. “Eu estava preocupado com a coisa do ‘homem perfeito’ do personagem, mas de imediato, foi ótimo com a Kristen,” ele se lembra. “Ela é uma ótima atriz.” Muitos críticos concordam – Stewart é de fato um jovem talento realizado, mostrando seu alcance em filmes como Into the Wild, Adventureland e o no qual ela interpreta Joan Jett, The Runaways. Se Pattinson se realizar da mesma forma sem seus próprios filmes, ele vai provar a importância.
Primeiro, é claro, vem Remember Me, que foi lançado nos cinemas na sexta feira. “É tão frequente nos scripts, que todo cara solteiro, que é o principal, é normalmente um personagem comum,” ele explica. “Mas meu personagem, Tyler, não veio de um lugar óbvio e não iria terminar de forma óbvia também, então isso me deu muito mais coisa para trabalhar.” O filme se passa em Nova York, com o personagem de Pattinson como o personagem principal de uma história familiar que gira em torno de um relacionamento fracassado com seu pai, seu relacionamento incrivelmente doce com sua irmã mais nova (a adorável Ruby Jerrins) e seu próprio relacionamento que está crescendo com uma bela mulher. “De várias formas, eu sou meio que como o personagem,” continua Pattinson. “Há um certo momento, que eu acho que é o fim do período da adolescência, quando você acha que você tem que ser muito mais um indivíduo, e você quer marcar a sua identidade em tudo. Mas então você chega aos seus vinte e poucos anos e está aceitando muito mais ser parte do mundo, e não quer manter tudo longe de você. Eu meio que tive isso quando estava nos meus vinte e poucos.”
Pattinson, é claro, ainda está nos seus vinte e poucos, e o mundo está aos seus pés. Depois que os últimos filmes de Twilight estejam completos, ele espera começar a trabalhar em um faroeste, Unbound Captives, dirigido pela estrela de The Last of the Mohicans, Madeleine Stowe, e ele já está querendo isso. “Eu amo faroestes. Todos estão sempre me perguntando como eu me sinto com a mudança que Twilight causou na minha vida, e é estranho porque nem sempre parece ser dessa forma para mim,” ele diz. “Ainda que, é claro, agora eu tenho a chance de fazer algo como um faroeste. Mas no que diz respeito à todos os dias na vida, em Londres, por exemplo, eu sempre pensei que mudaria por agora, mas não mudou muito. Eu fui até a HMV, na Oxford Street, na véspera de Natal, e haviam posters de Twilight em todos os lugares, mas ninguém me notou. Foi ótimo.Grandes franquias abrem algumas portas e fecham outras,” ele diz. “Você pode dizer, ‘Oh, se eu ainda fosse desconhecido, então ninguém me julgaria’, mas ao mesmo tempo, ninguém nem ligaria pra você.” Ele
ri. “É um equilíbrio estranho. E na maior parte do tempo, você está apenas pensando o que você deve fazer, então eu acho que só vou fazer scripts que eu ache que sejam bons.”
Claramente, Hollywood está interessado. Ele acelera vários jovens corações, e jovens corações batem tão forte dentro dos corpos que eles podem gastar muito dinheiro em franquias que amam. Os livros de Meyer venderam milhões de cópias, enquanto os dois filmes da saga arrecadaram de longe, mais de 1 bilhão de dólares nas bilheterias do mundo todo. Com a venda dos DVDs, o estúdio procura dobrar esse número. “Na América, as coisas são um pouco diferentes,” diz Pattinson. “Eu não posso fazer nada lá porque eu não quero ter nenhuma história escrita sobre mim. Eu não tenho absolutamente nenhum interesse em ninguém que eu veja nas revistas de fofocas o tempo todo.”
A mãe dele pode descordar, entretanto. Quando Pattinson começou a ficar no topo das enquetes de ‘Cara mais Sexy’ e fazer parte de manchetes de jornais, ela separava as notícias e guardava. “Ela as mandava para mim, mas eu não gostava de olhar para elas,” diz o ator com um sorriso. Há muito mais recortes para vir. A estrela de Pattinson subiu, e parece que não vai parar de brilhar muito em breve. Remember Me está nos cinemas agora.
Pessoalmente, o ator de 23 anos é um pouco como seu personagem Edward Cullen na amada saga de vampiros, Twilight: bonito, obviamente; calmo. Ele também é simpático, seguro de si e mais do que um pequeno sonhador – talvez até mesmo desejoso. Admitidamente, ele não é um vampiro imortal como Cullen, e não tem desejo de enfiar seus dentes em ninguém, o que pode ser muito desapontador para algumas de suas fãs mais dedicadas. “Você ficaria supresa de saber quão novinhas são algumas garotas que vêm até você,” ele me diz. “Uma de sete anos veio até mim e disse, ‘Me morda, por favor!’ É um pouco estranho.”
No seu último filme, o drama de uma família emocionalmente carregada, Remember Me, não há mordidas, mas tem um pouco de violência. Pattinson interpreta um jovem nervoso que encara um relacionamento turbulento com seu pai empresário (Pierce Brosnan) enquanto está construindo um relacionamento com uma nova namorada (Emilie de Ravin). Seu personagem, Tyler, também é meio inclinado para brigas ocasionais.
No que parece ser um contraste sólido dos seus devaneios já mencionados, o jovem ator admite que ele sentiu uma grande conexão com esse aspecto da personalidade do seu personagem. “Há certas coisas que são como cenas de fantasias minhas,” diz o britânico. “Mesmo a forma que o personagem luta é meio satisfatória. “No script diz que ele luta como um pit-bull, eu fui tipo, ‘É isso aí querido. Eu quero lutar como um pit-bull!’ ”
Nos últimos três anos, nós nos sentamos com Pattinson não menos do que seis vezes, e mesmo que ele tenha passado subtamente de um completo desconhecido para uma mega estrela durante esse período, ele não parece ter mudado muito. Ele ainda fica um tanto tímido e envergonhado sendo o centro das atenções e ainda é prazeirosamente honesto e sincero. A conversa da luta, entretanto, é nova; talvez seja um indicativo da sua ascensão meteórica?
Enquanto que uma vez ele simplesmente não gostava dos paparazzis, agora ele os despresa. Ele se lembra de filmar Remember Me em Nova York. “Os fãs são adoráveis,” ele diz. “Eles aceitariam completamente as pessoas dizendo: ‘Vocês podem por favor esperar ali?’ mesmo quando haviam toneladas e toneladas deles. Mas os paparazzis eram inacreditáveis. Eu era sempre um tanto legal com eles antes, agora eu acho que eles são uns babacas.” Não é à toa que eles interromperam a produção de Remember Me, gritando obscenidades na tentativa de conseguir uma reação de Pattinson. “Você não podia nem ir ao banheiro,” ele diz. “É assim, ‘Jesus Cristo! Vocês são como animais.’ Eles basicamente não te deixam fazer seu trabalho.”
Desde que Stephenie Meyer, a autora dos livros de Twilight, deu sua aprovação para contratar Pattinson como Edward Cullen, o jovem vampiro tão amado pelas leitoras adolescentes, o ator tem vivido muito da sua vida aos olhares do público. Mesmo lembrando do Outono de 2008, quando seu currículum incluía a anotação de somente um filme – um curto encanto em Harry Potter e o Cálice de Fogo, de 2005 (interpretando o amaldiçoado Cedric Diggory) – e algumas fora os fiéis de Twilight (os auto-nominados Twihards) nem poderiam identificá-lo, os paparazzis estavam em busca. “Obviamente o personagem de Twilight tem uma grande participação nisso tudo,” ele admite. “Se você é uma garota e diz ‘esse cara é muito estranho e perigoso’ e então ele de repente revela ser um vampiro, é intenso, e garotas parecem gostar isso. Mas os paparazzi… É simplesmente estranho, saindo de bares e de outros lugares, acabado e ser julgado tão cruelmente no dia seguinte. Eu me lembro que nas poucas primeiras vezes que isso aconteceu, eu tinha aquele enorme cabelo insano. Eu precisava muito de um corte de cabelo, e todas essas revistas e websites faziam disso uma grande coisa.”
Hoje, Pattinson está usando uma barba um tanto desigual, que ele deixou crescer para o filme que ele acabou de terminar de gravar, Bel Ami, uma adaptação de um livro do autor francês do século 19, Guy de Maupassant, no qual ele interpreta um jornalista com um apetite sexual afiado. Suas conquistas nas telas parecem incluir (sem uma ordem particular) Uma Thurman, Christina Ricci e Kristin Scott Thomas. “Eu tenho que dormir com muitas,” diz ele, radiante. “Apesar das minhas reclamações sobre os paparazzis, é um trabalho muito bom.”
Quando ele foi selecionado para ser Edward Cullen, a existente base de fãs de Twilight, devotados aos livos de Meyer estavam querendo que Leonardo DiCaprio ganhasse o papel. Quando as notícias saíram de que Pattinson tinha conseguido, eles ficaram muito descontentes, de início. “Quando você considera o quanto meu personagem é maravilhoso
nos livros, eu realmente não queria interpretar o papel,” diz Pattinson timidamente. Na verdade, ele não desejava ter a vida de uma super estrela, ou pedia pelo contrato de 10 milhões ou mais, que ele assinou para completar a série de quatro partes, e está, portanto,
cansado desse desagradável caminho de auto-obsessão que pesa tantas estrelas que estão chegando. Se isso tudo acabasse amanhã, suspeito que Pattinson iria simplesmente encolher os ombros e seguir em frente.
Ele se lembra de uma viagem ao Sul da França com sua família na adolescência. Pattinson e uma de suas irmãs – ele tem duas irmãs mais velhas – foram parar em um antigo bar onde os locais se uniam para escutar um homem tocar piano. Pattinson gostou do que viu e, como um músico realizado, pensou que talvez ele pudesse fazer o mesmo. “Eu só queria fazer o que aquele cara estava fazendo, tocar o piano em um bar na França. Aquilo parecia ótimo.” Catherine Hardwicke, diretora do primeiro filme de Twilight, ficou tão impressionada com o ator tocando piano e com sua habilidade em composições que ela usou uma música que ele escreveu no filme. “É um dos lados positivos de tudo isso,” ele diz. “Um monte de caras que eu conheço, pessoas com quem eu cresci, tiveram seus nomes na trilha sonora de Twilight. Eles têm feito apresentações na América que esgotam todas as vezes. Esse é o único ‘aspecto de poder’ que eu vi como sendo uma coisa muito positiva. Um amigo meu está fazendo uma apresentação no The Whiskey, em L.A. Ele só mencionou nossa ligação no MySpace dele e os ingressos esgotaram dentro de uma hora. É irreal.”
Pattinson veio de Barnes, no Sudoeste de Londres. Seu pai, Richard, é um negociador de carros vintage; a mãe dele, Clare, já trabalhou para uma agência de modelos. Ele requentou a escola preparatória Tower House e a escola London’s Harrodian. Ele tentou ser modelo na adolescência, antes de voltar os olhos para a atuação, solicitado em um encontro casual envolvendo seu pai e um monte de belas moças. “Eu e meu pai estávamos em um restaurante,” ele explica, “E nós vimos esse bando de garotas muito atraentes. Elas disseram que elas foram à esse clube de teatro, então ele disse que seria bom se nós fossemos lá também. Nós fomos e eu comecei a trabalhar nos bastidores.” Um dia, depois que várias pessoas abandonaram uma produção, Pattinson era o único que sobrou para interpretar o papel principal. “Era chamado Our Twon, uma peça de Thornton Wilder. Aquele foi literalmente a primeira coisa de atuação que eu já fiz, e ainda assim, de alguma forma, eu consegui um agente.”
Depois de conseguir o papel em Harry Potter, ele voltou a tentar os palcos, garantindo o papel principal no ‘The Woman Before’ no London’s Royal Court Theatre. Conforme verificou-se, Pattinson foi demitido e acabou em LA, dormindo no sofá do seu agente, enquanto fazia testes para outros trabalhos. Ele conseguiu papéis em alguns projetos independentes como Little Ashes, no qual ele interpretou Salvador Dali, antes de aterrizar no papel de Twilight. Ele agora já filmou os três primeiros filmes da franquia, com o terceiro, Eclipse, programado para estrear em Julho. A última parte, Breaking Dawn, está programado para ser completado antes do final do ano.
A franquia de quatro filmes deu à ele a chance de firmar um relacionamento com a sua colega de elenco, Kristen Stewart. A diretora do casal no primeiro filme, Catherine Hardwicke, jogou os feijões no relacionamento que estava florescendo antes do lançamento de New Moon, o segundo filme da franquia, no final do ano passado. Ele continua sem comentar muito sobre isso, mas diz que sua química com sua colega de elenco o ajudou a superar as restrições que ele tinha sobre aceitar o papel, em primeiro lugar. “Eu estava preocupado com a coisa do ‘homem perfeito’ do personagem, mas de imediato, foi ótimo com a Kristen,” ele se lembra. “Ela é uma ótima atriz.” Muitos críticos concordam – Stewart é de fato um jovem talento realizado, mostrando seu alcance em filmes como Into the Wild, Adventureland e o no qual ela interpreta Joan Jett, The Runaways. Se Pattinson se realizar da mesma forma sem seus próprios filmes, ele vai provar a importância.
Primeiro, é claro, vem Remember Me, que foi lançado nos cinemas na sexta feira. “É tão frequente nos scripts, que todo cara solteiro, que é o principal, é normalmente um personagem comum,” ele explica. “Mas meu personagem, Tyler, não veio de um lugar óbvio e não iria terminar de forma óbvia também, então isso me deu muito mais coisa para trabalhar.” O filme se passa em Nova York, com o personagem de Pattinson como o personagem principal de uma história familiar que gira em torno de um relacionamento fracassado com seu pai, seu relacionamento incrivelmente doce com sua irmã mais nova (a adorável Ruby Jerrins) e seu próprio relacionamento que está crescendo com uma bela mulher. “De várias formas, eu sou meio que como o personagem,” continua Pattinson. “Há um certo momento, que eu acho que é o fim do período da adolescência, quando você acha que você tem que ser muito mais um indivíduo, e você quer marcar a sua identidade em tudo. Mas então você chega aos seus vinte e poucos anos e está aceitando muito mais ser parte do mundo, e não quer manter tudo longe de você. Eu meio que tive isso quando estava nos meus vinte e poucos.”
Pattinson, é claro, ainda está nos seus vinte e poucos, e o mundo está aos seus pés. Depois que os últimos filmes de Twilight estejam completos, ele espera começar a trabalhar em um faroeste, Unbound Captives, dirigido pela estrela de The Last of the Mohicans, Madeleine Stowe, e ele já está querendo isso. “Eu amo faroestes. Todos estão sempre me perguntando como eu me sinto com a mudança que Twilight causou na minha vida, e é estranho porque nem sempre parece ser dessa forma para mim,” ele diz. “Ainda que, é claro, agora eu tenho a chance de fazer algo como um faroeste. Mas no que diz respeito à todos os dias na vida, em Londres, por exemplo, eu sempre pensei que mudaria por agora, mas não mudou muito. Eu fui até a HMV, na Oxford Street, na véspera de Natal, e haviam posters de Twilight em todos os lugares, mas ninguém me notou. Foi ótimo.Grandes franquias abrem algumas portas e fecham outras,” ele diz. “Você pode dizer, ‘Oh, se eu ainda fosse desconhecido, então ninguém me julgaria’, mas ao mesmo tempo, ninguém nem ligaria pra você.” Ele
ri. “É um equilíbrio estranho. E na maior parte do tempo, você está apenas pensando o que você deve fazer, então eu acho que só vou fazer scripts que eu ache que sejam bons.”
Claramente, Hollywood está interessado. Ele acelera vários jovens corações, e jovens corações batem tão forte dentro dos corpos que eles podem gastar muito dinheiro em franquias que amam. Os livros de Meyer venderam milhões de cópias, enquanto os dois filmes da saga arrecadaram de longe, mais de 1 bilhão de dólares nas bilheterias do mundo todo. Com a venda dos DVDs, o estúdio procura dobrar esse número. “Na América, as coisas são um pouco diferentes,” diz Pattinson. “Eu não posso fazer nada lá porque eu não quero ter nenhuma história escrita sobre mim. Eu não tenho absolutamente nenhum interesse em ninguém que eu veja nas revistas de fofocas o tempo todo.”
A mãe dele pode descordar, entretanto. Quando Pattinson começou a ficar no topo das enquetes de ‘Cara mais Sexy’ e fazer parte de manchetes de jornais, ela separava as notícias e guardava. “Ela as mandava para mim, mas eu não gostava de olhar para elas,” diz o ator com um sorriso. Há muito mais recortes para vir. A estrela de Pattinson subiu, e parece que não vai parar de brilhar muito em breve. Remember Me está nos cinemas agora.
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